Bioparque Pantanal é tema de dissertação de mestrado da UFMS
Educação ambiental, um dos pilares do Bioparque Pantanal, se tornou tema de dissertação de Mestrado do Programa de Pós-Graduação em Ensino e Ciências da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS).
‘Elaboração de sequências didáticas como ferramenta pedagógica na formação de professores tendo como eixos a educação ambiental e o espaço do Bioparque Pantanal’ é o tema do mestrando Douglas Henrique Melo Alencar.
Ele foi orientado pela professora Vera de Mattos Machado (UFMS). A banca examinadora foi composta pela professora Adriana Pugliesse Netto Lamas (UFABC) e professor Rogério Rodrigues Faria (UFMS).
O trabalho relaciona meio ambiente-educação e inclui o Núcleo de Educação Ambiental (NEA) do aquário, composta por uma equipe multidisciplinar, com biólogos e pedagogos que atuam no espaço de produção e potencialização científica.
O objetivo é avaliar as sequências didáticas produzidas por meio da oferta de uma formação continuada de professores dos anos finais do ensino fundamental, com a temática de Educação Ambiental e espaços não formais de ensino.
Vale ressaltar que além de ser um atrativo turístico, o Bioparque também é um complexo de pesquisa, ciência, conhecimento e estudos.
BIOPARQUE PANTANAL
O Bioparque Pantanal está localizado nos altos da avenida Afonso Pena, em Campo Grande, capital de Mato Grosso do Sul.
É, atualmente, o maior aquário de água doce do mundo; maior aquário público do Brasil; maior laboratório de pesquisa da ictiofauna neotropical do mundo e o único aquário do Brasil com controle de acessos e gerenciamento de sistemas automatizado.
O complexo tem 19 mil m² de área construída, cinco milhões de litros de água, 42 mil animais, 180 espécies e 239 tanques. As despesas do Bioparque somam R$ 1,2 milhão mensais.
O local começou a ser construído em maior de 2011, na gestão do ex-governador André Puccinelli (MDB) e foi inaugurado em 28 de março de 2022, no mandato do ex-governador Reinaldo Azambuja (PSDB).
O complexo de águas completou dois anos de funcionamento nos últimos dias, com visitas dos 79 municípios de MS, 27 estados brasileiros e 129 países.
Foram 11 anos, 13 licitações e três mandatos de governo até conclusão da obra. O valor total investido foi de R$ 230 milhões, de acordo com Azambuja.
O aquário, além de ser um atrativo turístico, também é um complexo de pesquisa, ciência, conhecimento e estudos.
Fonte: Correio do Estado